Migalhas de saudades espalhadas pela mesa
O garfo e a faca ainda estavam ali, e permaneciam sujos
Essa noite eu matei minha vontade de você.
E antes da ceia, a ansiedade me consumia...
O sabor da nossa amizade muda a cada ausencia sentida
E como estaria agora? Pensamentos vagos e saciados
Dificil é explicar, o sentimento que não se nomeia
Dê ao amor seu proprio nome, e deixe o que sinto sem nomear
Não porque não existe
Porém simplesmente não há como classificar
Se a cada aperto no peito, sofrido pela tua ausencia
Fosse matando no seio, de cada momento vivido
Meu coração estaria seco, e ao pó teria ido.
Não sabe a falta que faz, e nem mesmo deixo que saiba.
Cabeça dura já basta a minha, vamos deixar a sua selada.
E por enquanto vou dizendo, que sem piedade eu te amo.
Dedicado a Bruna
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